Olá comunidade parnanguara! Nestas primeiras linhas venho agradecer o tempo que você cidadão (ã) está utilizando para conhecer a pedra fundamental de uma mudança, para melhor, na histórica, amada e intensamente espoliada cidade de Paranaguá. Este manifesto é, antes de tudo, um chamado, a todos e todas, que independente de qualquer coisa, compreende que vivemos a necessidade de mudanças profundas em nossa sociedade. Onde o processo político, pela primeira vez na história, priorize a liberdade e condições sociais igualitárias para a classe trabalhadora e a juventude de nossa por enquanto “pseudo-comunidade”.
Deixando claro, essas palavras são socialistas, escrevo isso sem medo ou vergonha, pois acredito totalmente na igualdade entre os seres e na luta política em conjunto para garantir não apenas situações “mais justas”, mas, o pleno desenvolvimento de cada pessoa desta cidade, estado, país e planeta. Por esta razão não veria problema algum nos próximos parágrafos em chamá-los de camaradas, porém encontrei um sinônimo à altura no livro de Edimilson de Almeida Pereira intitulado Malungos na Escola – Questões sobre culturas afrodescendentes e educação. “Por fim, segundo historiadores, Malungo era o termo usado pelos cativos para nomear um companheiro durante a desafortunada viagem dos navios negreiros. Essa é uma recordação. Ante os desafios a serem vencidos pelos educadores, educando e familiares na travessia dos embates sociais, Oxalá sejamos Malungos contemporâneos”. (PEREIRA, 2007 p12).